Estou me sentindo exposta, confusa, curiosa.
Não sei bem para quem escrevo, se é que tenho escrito alguma coisa decente ultimamente.
É uma mistureba tensa de expectativa e receio. Mas acontece que tem alguma coisa que me faz sentir fome de escrever aqui, algo que ao mesmo tempo me faz perder a paciência com o velho diário surdo de papel após a terceira semana de confissões insossas.
Passo um bom tempo olhando a minha volta e só consigo ver o quão feliz sou. Mas por outro lado, sinto a culpa vindo no contra-fluxo e batendo de cara no meu coração.
O natal passou, a virada passou, um ano novo está aqui, novinho em folha para mim. Agora, só me resta saber o que fazer com ele.
Pela primeira vez, não fiz nenhuma promessa. E quando digo nenhuma, é nenhuma mesmo.
Sequer a possibilidade de fazer regime foi cogitada. E sabe de uma coisa? Talvez isso tenha servido de bom grado. Talvez a ideia não seja fazer promessas... Ao meu ver, toda vez quando prometemos algo, parece que é mais doloso, difícil de cumprir. É como aquela coisa do "não" que o nosso cérebro entende como "sim". Espero que se eu não fizer promessas as coisas fluam mais naturalmente, como uma boa amizade.
Passo um bom tempo olhando a minha volta e só consigo ver o quão feliz sou. Mas por outro lado, sinto a culpa vindo no contra-fluxo e batendo de cara no meu coração.
O natal passou, a virada passou, um ano novo está aqui, novinho em folha para mim. Agora, só me resta saber o que fazer com ele.
Pela primeira vez, não fiz nenhuma promessa. E quando digo nenhuma, é nenhuma mesmo.
Sequer a possibilidade de fazer regime foi cogitada. E sabe de uma coisa? Talvez isso tenha servido de bom grado. Talvez a ideia não seja fazer promessas... Ao meu ver, toda vez quando prometemos algo, parece que é mais doloso, difícil de cumprir. É como aquela coisa do "não" que o nosso cérebro entende como "sim". Espero que se eu não fizer promessas as coisas fluam mais naturalmente, como uma boa amizade.
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