"Nem preciso falar nada, né?"
Agora estou sentada aqui, num canto qualquer de casa. Fico olhando em volta e só consigo sentir um aperto chato no peito, um gostinho doce de quero mais na boca.
Fico imaginando como vai ser frustrante ter que acordar durante um ano inteiro sem uma música gostosa escolhida a dedo. Queria poder dizer que vou encontrar as pessoas das quais me despedi hoje logo que eu descer as escadas amanhã cedo. Queria pegar o telefone e ficar horas só rindo, chorando, papeando com aquelas pessoas que realmente marcaram. Queria ouvir a respiração calma, o pulsar tranquilo do coração satisfeito. Quem dera poder sentir aquela energia boa que só lá faz com que eu queira sempre superar, sempre.
Faz uma diferença tão grande ir dormir feliz por estar finalmente nesse tal lugar... um lugar que me faz, sei lá... ser eu mesma.
Um lugar que me faz pular de alegria, cantar, querer cativar e se deixar encantar pelas qualidades dos outros. Lá a gente aprende a ser gente, a não ligar tanto para os defeitos das pessoas, sabe, querer ver graça em tudo, em cada palavra.
Naquele lugar é honra ser chamado de tonto, idiota. Mas não é um tonto, idiota qualquer. Tais adjetivos são sinônimos de um mix de felicidade e desapego. De quê? Desapego de tudo aquilo que é material, desapego de um olhar mareado, cansado. Desapego da vida que ficou pra fora dos portões.
Para ser sincera, sinto que estou escrevendo um monte de abobrinhas. Porque para ser realista, nada do que eu disser aqui será fiel a o que eu estou sentindo agora.
É uma necessidade de estar lá, todo santo dia. De ser gostada, se fazer respeitada e querida.
Eu só sei que explosão é para os fracos, eu vim para ficar.
A monitoria que me aguarde.
Fico imaginando como vai ser frustrante ter que acordar durante um ano inteiro sem uma música gostosa escolhida a dedo. Queria poder dizer que vou encontrar as pessoas das quais me despedi hoje logo que eu descer as escadas amanhã cedo. Queria pegar o telefone e ficar horas só rindo, chorando, papeando com aquelas pessoas que realmente marcaram. Queria ouvir a respiração calma, o pulsar tranquilo do coração satisfeito. Quem dera poder sentir aquela energia boa que só lá faz com que eu queira sempre superar, sempre.
Faz uma diferença tão grande ir dormir feliz por estar finalmente nesse tal lugar... um lugar que me faz, sei lá... ser eu mesma.
Um lugar que me faz pular de alegria, cantar, querer cativar e se deixar encantar pelas qualidades dos outros. Lá a gente aprende a ser gente, a não ligar tanto para os defeitos das pessoas, sabe, querer ver graça em tudo, em cada palavra.
Naquele lugar é honra ser chamado de tonto, idiota. Mas não é um tonto, idiota qualquer. Tais adjetivos são sinônimos de um mix de felicidade e desapego. De quê? Desapego de tudo aquilo que é material, desapego de um olhar mareado, cansado. Desapego da vida que ficou pra fora dos portões.
Para ser sincera, sinto que estou escrevendo um monte de abobrinhas. Porque para ser realista, nada do que eu disser aqui será fiel a o que eu estou sentindo agora.
É uma necessidade de estar lá, todo santo dia. De ser gostada, se fazer respeitada e querida.
Eu só sei que explosão é para os fracos, eu vim para ficar.
A monitoria que me aguarde.
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