Reverbera.
Ainda sinto meu corpo pulsando, a falta de ar, a urgência do querer mais.
Foi tão bom.
Como eletricidade, a vontade reverbera, lembrando do que passou, deixando um rastro de memória que ecoa pela pele.
De dentro para fora, o presente se torna insuficiente, misto de saudade e euforia, confusão de coisas que, naquele instante, não era necessário entender.
Seu "eu" reverbera em mim, na lembrança de cada toque, na troca clara e intensa; sem pausa, sem pressa, ritmo nosso.
Quero de novo o sentimento que ainda não me deixou.
Respira.
De fora para dentro, te sinto. Agora lembro de alguns detalhes tão lindos, tão seus.
Ecoamos no infinito. Sincera.
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